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| 19/09/05 
 
              Boa tarde a todos! 
              Segundo a minha mãe, eu só andei quando já tinha quase dois 
              anos. Imagino o trabalho que era, pois tenho uma irmã mais velha 
              um ano e três meses e um irmão mais novo um ano e dois meses. E eu 
              no meio, sem andar. Fui levada ao médico, que depois de examinar 
              deu a receita: "coloquem essa menina no chão! Ela não anda porque 
              vive no colo!" E fui colocada no chão depois desse dia e comecei a 
              andar! O que aconteceu foi que eu era tão manhosa que vivia de 
              colo. Pra que andar, se me carregavam? Fiquei preguiçosa. Não sei 
              dos detalhes, mas penso que devo ter chorado muito e muito até 
              sair andando por mim mesma. Mas o fiz. Por necessidade. E, apesar 
              desses possíveis choros e prováveis quedas, digo: bendita a hora 
              que me colocaram no chão!!! 
              Penso que somos assim na nossa existência. Não fazemos nada 
              porque não nos colocam no chão ou nós mesmos não nos colocamos no 
              chão. Ou somos levados por outros que se encarregam a fazer por 
              nós ou então nos deixamos levar por situações e acontecimentos que 
              nos deixam acomodados. Ficamos assim preguiçosos de vida. Sem 
              ambição. 
             
              E esse é nosso tema para hoje. Essa ambição necessária para nos 
              levar adiante. Essa que nos torna positivos, que nos faz querer e 
              ir atrás do que queremos. E, sem dizer mais, deixo aqui o link: 
              Eu gostaria de dizer um obrigada bem especial hoje a Irany e 
              Eduardo Lecea pelas traduções que têm feito de bom coração dos 
              textos. Isso tem tornado ainda mais acessível o site a outros 
              países. 
              Desejo a todos boa leitura, um pouco ou um muito de reflexão. 
              Amo vocês! 
              Que Deus os abençoe mais essa semana e até a próxima, se Deus 
              quiser! 
              Um abraço carinhoso, 
              Letícia | 
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